Você soluciona problemas de forma sintomática ou estratégica?

Atuando sobre sintomas

Um sintoma na maior parte das vezes é um aviso de que algo não está bem. É como uma febre, ou uma dor que indica que nosso corpo precisa de atenção. Mas resolver problemas ou criar inovação com base em sintomas, nunca foi a melhor forma de chegar a resultados eficazes, apesar de ser um padrão comum nas empresas brasileiras, gerando retrabalho e perdas de produtividade.

No dia a dia profissional, eliminar sintomas (incômodos) de algo, muitas vezes pode até mascarar um problema mais grave, além de gerar a impressão do problema estar resolvido.

É uma perda de energia baseada em algo que não é o diagnóstico da situação.

Como exemplos de sintomas temos pessoas desmotivadas, baixa qualidade nas vendas, falta de cooperação e aumento do absenteísmo. Todos eles devem ser tratados de forma mais profunda, buscando um diagnóstico de sua presença.

Seja estratégico
Para garantir melhores resultados, gestores de pessoas necessitam de uma atuação mais estratégica na resolução de problemas ou nos momentos de inovar.

Essa atuação envolve claramente competências técnicas, como a aplicação de métodos e planejamento, mas também necessita de comportamentos equilibrados, como o auto-controle e o domínio da ansiedade, já que somos normalmente “mãos na massa” querendo tirar da frente o que nos impede de alcançar nossos objetivos o mais rápido possível.

O problema ao lado é uma forma simples de pensar sobre como ser mais estratégico e ganhar produtividade e eficiência. Para chegarmos ao queijo (objetivo) podemos testar as opções até descobrirmos qual é o principal gato (sintoma) a ser eliminado.

Será que existe uma forma mais eficiente de resolver o problema? REFLITA…

Ter clareza do objetivo é o primeiro passo para garantir uma atuação mais estratégica e menos sintomática. Com objetivos claros e alinhados com os envolvidos, fica fácil chegar a um diagnóstico (o que fazer) da situação e à soluções mais inovadoras e direcionadas às nossas metas.

Além disso, a atuação sintomática nos coloca em uma posição de vítima da situação, acompanhada de reclamações e visões negativas, enquanto a estratégica, que parte do objetivo para obtermos um diagnóstico preciso, nos projeta para soluções inovadoras com mais velocidade e eficiência.

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